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Maceió,28/04/2025

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Dólar mantém estabilidade à espera de tarifas de Trump e após dados de emprego dos EUA


Dólar mantém estabilidade à espera de tarifas de Trump e após dados de emprego dos EUA Setor privado dos EUA gerou 155 mil empregos em março. (Crédito: Freepik)

O dólar busca valorização após a divulgação de dados acima do esperado sobre a criação de empregos no setor privado dos Estados Unidos em março. No entanto, a influência negativa do cenário externo continua a exercer pressão, mantendo a cotação da moeda americana próxima à estabilidade em relação ao real.

Pela manhã, o mercado de câmbio acompanhou o movimento de baixa da divisa americana e a queda nos rendimentos dos Treasuries no exterior. Os investidores aguardam o anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, previsto para as 17h desta quarta-feira (2), sobre a aplicação de tarifas recíprocas.

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, declarou que a inflação na zona do euro está próxima da meta de 2%, mas ainda há ajustes a serem feitos. Ela também alertou que as tarifas dos EUA podem impactar negativamente as economias europeia e global.

Nos Estados Unidos, o setor privado gerou 155 mil empregos em março, superando a previsão de 123 mil.

No Brasil, a produção industrial registrou uma queda de 0,1% em fevereiro em relação a janeiro, contrariando a expectativa de crescimento de 0,2%. Na comparação anual, houve alta de 1,5%, abaixo da mediana das projeções, que indicava avanço de 2,1%.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou de 0,72% para 0,44% entre a terceira e a quarta quadrissemana de março.

Guilherme Moreira, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), prevê que a inflação desacelere para 0,5% em abril, após alta de 0,62% em março. Esse movimento está ligado ao fim do impacto do bônus de Itaipu na energia elétrica, o que pode levar o grupo Habitação a fechar o mês em torno de 0,26%.

No cenário político, a desaprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentou sete pontos percentuais, atingindo 56%, enquanto sua aprovação caiu de 47% para 41%, conforme pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira.

Redação ANH





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